Advogada de 30 anos de Belo Horizonte, afixou
quatro faixas em ruas do entorno do bairro Santo Antônio, o santo
"casamenteiro", na zona sul da cidade, divulgando seu telefone para
contato e procurando "Bonito"
Uma advogada de 30 anos de Belo Horizonte, a "Delegata", conheceu na sala de Bate-papo UOL, na sexta-feira (6), o "Bonito" e não se esqueceu mais.
"Foi uma burrada não ter pegado os contatos dele. Na hora não pensei.
Fui impulsiva", afirma a advogada que não quis se identificar.
Nesta terça-feira (17), "Delegata" afixou quatro faixas em ruas do
entorno do bairro Santo Antônio, o santo "casamenteiro", na zona sul de
Belo Horizonte, divulgando seu telefone para contato e procurando
"Bonito".
Na sala de bate-papo virtual, durante a conversa da sexta-feira (6),
"Bonito" insistiu para que "Delegata" lhe passasse telefone e e-mail.
Ela se negou. E se arrependeu.
Nesses dez dias, a advogada procura desesperadamente "Bonito",
frequentando diariamente a sala de bate-papo. "Bonito" se identificou
também como advogado, 34 anos e morador do bairro Santo Antônio. Mas não
apareceu mais.
A mensagem de "Delegata", além das ruas do bairro da capital mineira, também ganhou espaço nas redes sociais.
"Delegata" explica que entrou no chat naquele dia sem a pretensão de se
envolver com as pessoas. "Só queria conversar e brincar um pouco". Mas
"Bonito" a conquistou.
"Ele queria até encontrar comigo pessoalmente. Mas não passava na minha cabeça me relacionar", disse.
Ela ainda explica que seu telefone não para de tocar. Mas são outras pessoas. "Bonito" ainda não ligou.